Rita Sousa Rego
Copywriter, técnica de comunicação
Criadora e gestora de projectos que fazem a diferença
61 anos de vida, 44 de profissão e não vou ficar por aqui.
Freelancer em Produção de Conteúdos e Gestão de Projectos Editoriais desde 2013.
Fundraiser desde 2018.
Às vezes pensam que sou jornalista, mas não. Sou mesmo, apenas e simplesmente, redactora. De marketing. E só aplico o Acordo Ortográfico quando tem mesmo de ser.
Tenho feito a minha vida profissional na comunicação, a escrever. Comecei na publicidade e fiz caminho até ao Content, uma área que oferece mil possibilidades de comunicar o que interessa.
Em Dezembro de 2018 ganhei a responsabilidade pela Comunicação e a Angariação de Fundos do Apoio à Vida, uma associação que vi nascer em 1998 e cujo trabalho merece toda a nossa atenção. Veja o site.
Mas primeiro, conheça o meu percurso profissional no slideshow abaixo (clique nas setas do canto superior direito):
Plot Content Agency
(como a +VIDA, da José de Mello Saúde, por exemplo) e mergulhar no digital.
Nesta área, um dos meus projectos mais importantes foi a área de conteúdos da José de Mello Saúde
(que comunica com o cliente final em paralelo com a "minha" +VIDA) e a transformação da revista da Advance Care,
num site e numa e-newsletter.
Há mais trabalhos que deixaram saudades e para os quais colaborei muitas vezes, já nesta fase como freelancer.
Ainda bem, porque o que é bom nem sempre precisa de acabar totalmente.
Lisboa, 2009 a 2013
Freelancer, para sempre
Entre os meus clientes conto com a Impresa, o Observador Lab, o Jardim Zoológico de Lisboa, a revista Forbes Portugal e o Jornal Económico, entre outros.
O meu core business são os conteúdos para print e web, individualmente ou em projectos maiores
como sites, revistas, campanhas, etc.
Escrevo e estabeleço parcerias com fotógrafos, ilustradores, designers, jornalistas, artesãos, gráficas, ou qualquer outro profissional cujo talento e especialidade complete a equipa perfeita para um trabalho.
Em 2017 criei uma marca, a ReadAction®, que ainda vai dar muito que falar.
Em 2018 passei a ter a responsabilidade da Comunicação e da Angariação de Fundos do Apoio à Vida. Estou cada vez mais apaixonada pela profissão de fundraiser. É, ao mesmo tempo, um desafio constante e uma realização plena, onde posso dar todas as asas à minha criatividade, ao gosto que tenho por me relacionar e à aplicação de tudo o que sou pelo bem comum.
Gosto muito do que faço, gosto de trabalhar em equipa, gosto de ser freelancer e gosto de estar
sempre disponível para novos projectos.
Para ver o meu portefolio vá ao separador Readaction.
Para continuar a conhecer o meu caminho, percorra os submenus no canto superior direito.
Desde 2013
O Mundo Português
O Jornal tinha como target os emigrantes portugueses no Brasil e foi um trabalho apaixonante.
Fiquei a conhecer o meu país e a minha gente por um ângulo muito especial.
Eu era "a miúda" da redacção. Os colegas ensinavam-me a fazer pesquisas de forma prática
(não havia computadores), ajudavam-me a escrever títulos e artigos com espaço limitado
e aplaudiam sempre que um texto meu era publicado.
Se clicar na imagem poderá ler uma entrevista ao pintor Pedro Homem de Melo que, na altura,
fazia uma das suas primeiras exposições.
Rio de Janeiro, 1981 e 1982
Young & Rubicam
para me iniciar no copywriting.
Entrei no início do período da formação Y&R e aprendi quase tudo o que sei sobre publicidade,
ideias e criatividade aplicada.
Apaixonei-me por tudo e deixei-me impregnar pelo "Resist the Usual", que gosto de colocar em tudo o que faço.
Fiz parte, ainda trainee, da equipa que adaptou para Portugal o 4Cs, um estudo da Y&R que identifica os targets segundo personas (preocupações, interesses e motivações).
Pode clicar na imagem para ver o certificado do primeiro prémio internacional que a publicidade portuguesa ganhou.
Para mim foi especial, sobretudo porque eu era a única copywriter junior do departamento criativo.
Lisboa, 1987 a 1990
BBDO Portugal
de Antena/BBDO para BBDO Portugal.
Foi mais uma transição de estilo e qualidade que só me deu a ganhar, principalmente quanto a fazer o big picture de uma empresa.
Trabalhei contas como a Pepsi, Matutano, Sumol e Fisipe, fiz parte da criação e execução da newsletter
da agência e saí em 1994 para ser freelancer, depois de me tornar mãe pela segunda vez.
Lisboa, 1990 a 1993
Freelancer, 1.ª vez
para trabalhar como freelancer até a mais nova entrar no 1.º ano do ensino básico.
Foi óptimo. Tinha tempo para eles, para os levar e buscar, inventar brincadeiras, essas coisas
que as mães gostam de fazer.
Mas também trabalhei muito, não só como copywriter mas também como coordenadora em dois grandes
projectos.
Um deles durou cinco anos e foi feito em parceria com a Companhia de Seguros Império (hoje Fidelidade),
e com a APSI - Associação para a Promoção da Segurança Infantil. Chamava-se Escola Segura e estimulava
as escolas a fazerem, com os alunos de todas as idades, o seu próprio plano de prevenção de acidentes.
O outro grande projecto desta minha fase foi o Festival Nacional de Arte Infantil, com a empresa
Volta & Meia, alguns patrocinadores e o apoio do Ministério da Educação.
Em termos de clientes, um dos mais importantes era a Planet, a cadeia de lojas de fotocópias e utilização
de computadores que estava na berra por ser uma inovação em Portugal.
Fiz com eles a minha primeira revista, a Wave.
Não havia pdf, por isso só posso mostrar a capa. Clique na imagem.
Lisboa, 1994 a 2000
Produção Pura
Uma amiga desafiou-me para o mundo dos eventos e foi com a equipa que está na notícia aqui ao lado
(clique sobre a imagem para ver aumentada) que me estreei nesta área. Fiz sobretudo criatividade.
Inventei eventos e acções promocionais, fiz apresentações fora do habitual e, aos poucos, habituei-me a trabalhar fora de casa outra vez. Em part-time, para não ser de repente.
Lisboa, 2000
New Impact
e eu voltei, mesmo, a trabalhar fora de casa em full-time.
Promovi a empresa nas agencias de publicidade onde estavam os meus amigos e antigos colegas,
apoiei o crescimento, coordenei a logística.
Mas a comunicação em agência chamava-me e o sonho de trabalhar com revistas gritava mais alto.
Ficou uma recordação muito, muito boa e uma diversificação imensamente positiva na bagagem.
Lisboa, 2001 a 2005
Oficina Criativa
que nunca me cansarei de agradecer.
Entrei em Março de 2005. Para escrever. Ou melhor, para voltar a escrever, desta vez em revistas
empresariais: Cimpor, Casa do Azeite, Advance Care, ViniPortugal e tantas outras.
Já tinha 42 anos o que neste mercado, por vezes cruel, não facilita um recomeçar.
Mas recomecei. E gostei. E fiquei. Um ano depois deu-se a fusão da Oficina Criativa com a Saúde Press
e a Money Media, o que resultou na Entusiasmo Media e na White Rabbit, a área de custom publishing de cujo
nascimento e sucesso tenho a honra de ter feito parte.
A minha carreira aquecia e a minha paixão por trabalhar tinha todas as razões para existir. Como se uma paixão
precisasse de razões, mas... trabalho é trabalho, a razão tem sempre de falar mais alto.
Lisboa, 2005 e 2006
White Rabbit
a área de Custom Publishing da Entusiasmo Media.
Entre muitos clientes trabalhei Cimpor, José de Mello Saúde, Multicare, Advance Care, Grupo SAG (SIVA),
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, Casa do Azeite e Sonae Sierra.
Em 2009, dadas as contingências do mercado que evoluía freneticamente, a empresa
passou a Plot Content Agency.
Lisboa, 2006 a 2009
Plot Content Agency
(como a +VIDA, da José de Mello Saúde, por exemplo) e mergulhar no digital.
Nesta área, um dos meus projectos mais importantes foi a área de conteúdos da José de Mello Saúde
(que comunica com o cliente final em paralelo com a "minha" +VIDA) e a transformação da revista da Advance Care,
num site e numa e-newsletter.
Há mais trabalhos que deixaram saudades e para os quais colaborei muitas vezes, já nesta fase como freelancer.
Ainda bem, porque o que é bom nem sempre precisa de acabar totalmente.
Lisboa, 2009 a 2013
Freelancer, para sempre
Entre os meus clientes conto com a Impresa, o Observador Lab, o Jardim Zoológico de Lisboa, a revista Forbes Portugal e o Jornal Económico, entre outros.
O meu core business são os conteúdos para print e web, individualmente ou em projectos maiores
como sites, revistas, campanhas, etc.
Escrevo e estabeleço parcerias com fotógrafos, ilustradores, designers, jornalistas, artesãos, gráficas, ou qualquer outro profissional cujo talento e especialidade complete a equipa perfeita para um trabalho.
Em 2017 criei uma marca, a ReadAction®, que ainda vai dar muito que falar.
Em 2018 passei a ter a responsabilidade da Comunicação e da Angariação de Fundos do Apoio à Vida. Estou cada vez mais apaixonada pela profissão de fundraiser. É, ao mesmo tempo, um desafio constante e uma realização plena, onde posso dar todas as asas à minha criatividade, ao gosto que tenho por me relacionar e à aplicação de tudo o que sou pelo bem comum.
Gosto muito do que faço, gosto de trabalhar em equipa, gosto de ser freelancer e gosto de estar
sempre disponível para novos projectos.
Para ver o meu portefolio vá ao separador Readaction.
Para continuar a conhecer o meu caminho, percorra os submenus no canto superior direito.
Desde 2013